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Terça-feira,  17 de setembro

Só informações estratégicas de interesse dos dirigentes de fundos de pensão. Aqui o leitor encontra a essência, para se informar melhor  deve buscar a notícia completa  nas fontes primárias apontadas
através dos links fornecidos ao final.
 

 

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Saúde2

 

A Covid ainda

não foi embora 

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Quatro anos após o auge da pandemia de Covid-19, muitos países ainda relatam níveis elevados de mortalidade geral em comparação com o período anterior à crise sanitária. De acordo com o relatório “O Futuro da Mortalidade Excessiva após a Covid-19”, do Instituto Swiss Re, se os impactos

persistentes da doença não forem mitigados, as mortes em excesso podem continuar até 3% acima dos níveis pré-pandêmicos nos Estados Unidos e 2,5% no Reino Unido até 2033. 

 

Paul Murray, CEO da área de resseguros de vida e saúde da Swiss Re, afirma: “A Covid-19 ainda não terminou. Em 2023, os EUA registraram uma média de 1.500 mortes por Covid-19 por semana – um número comparável ao de óbitos causados por fentanil ou armas de fogo. Se isso continuar, nossa análise indica um cenário de mortalidade excessiva prolongada por mais uma década. Contudo, essa taxa pode retornar aos níveis pré-pandêmicos mais cedo. O primeiro passo é controlar a Covid-19, por meio de medidas como vacinação para os grupos vulneráveis. No longo prazo, os avanços médicos, o retorno dos serviços regulares de saúde e a adoção de hábitos de vida mais saudáveis serão fundamentais”.

 

Mas, com a Covid-19, isso ainda não aconteceu. Em 2021, a mortalidade excessiva nos EUA atingiu 23% acima do nível de 2019, e 11% no Reino Unido. Em 2023, segundo estimativas do relatório da Swiss Re, essas taxas continuaram elevadas, variando de 3% a 7% nos EUA, e de 5% a 8% no Reino Unido.

Se as causas subjacentes da mortalidade excessiva continuarem, o estudo estima que a mortalidade permaneça até 3% acima da linha de base nos EUA e 2,5% no Reino Unido até 2033. As principais causas incluem doenças respiratórias, como Covid-19 e gripe, além de doenças cardiovasculares, câncer e doenças metabólicas.

Leia algumas das matérias na íntegra em

 

Swiss Re aponta que Covid-19 pode gerar o maior período de mortalidade em tempos de paz - Sonho Seguro

 

Petros busca mais o exterior

 

As alocações em fundos de investimentos no exterior têm sido destaque na rentabilidade dos planos de benefícios administrados pela Petros neste ano, acumulando alta de quase 23% nos oito primeiros meses de 2024.

 

Atualmente, a entidade conta com cerca de R$ 607 milhões alocados em três fundos de investimento no exterior, o que representa em torno de 0,5% do patrimônio total da Petros, com maior peso em planos mais jovens, como os de Contribuição Definida e Contribuição Variável.

“Estamos em uma curva de aprendizado em relação ao investimento no exterior. Conduzimos estudos para possíveis novas alocações em hedge funds globais, que buscam retorno em qualquer cenário econômico e de mercado", destaca  Alexandre Miguel, Diretor Interino de Investimentos.

Plano é sucesso 2 anos antes do previsto -  A Valia alcançou, no fechamento de agosto, a marca de 10 mil participantes em seu plano Prevaler, que completou 5 anos em 2024. 

Detalhe é que o Prevaler se tornou autossustentável dois anos antes do previsto, reforçando a aderência deste tipo de solução junto aos participantes da fundação e seus familiares.

Mag triplica presença entre RPPS - Quatro meses antes do previsto, a gestora MAG Investimentos triplicou o total de recursos geridos no segmento dos  regimes próprios dos  servidores públicos, onde já chegou a R$ 1 bilhão.  A expectativa é alcançar um crescimento de 50% no segmento de RPPS no próximo ano. Atualmente, a MAG Investimentos tem um total de R$ 16 bilhões sob gestão.

Leia algumas das matérias na íntegra em

 

Giro das associadas: Valia, Petros e Funpresp-Exe – Blog Abrapp Em Foco

 

MAG chega a R$ 1 bi na gestão de recursos de fundos de previdência de servidores - Estadão (estadao.com.br)​​​​​​

RH: Em cenário competitivo profissionais devem buscar ativamente se aperfeiçoar

Em artigo publicado hoje em jornal, Alexandre Ribas, CEO da Falconi, diz que no cenário competitivo atual as empresas requerem profissionais que se destaquem, tomem a iniciativa e desempenhem papéis relevantes nas diferentes esferas da organização. Precisam de quem busca proativa e continuamente oportunidades, aprendizado e crescimento, contribuindo para o sucesso do time e da organização.

Posturas passivas são cada vez mais anacrônicas na esfera profissional. Protagonismo na carreira é não ficar à espera de oportunidades batendo à porta. É embarcar em um processo contínuo de autoconhecimento, aprendizado e ação, em uma jornada que permite, a cada um, conhecer suas forças, fraquezas, paixões e valores. Com o entendimentorde onde pode se destacar e onde precisa melhorar, e com objetivos claros e mensuráveis, no curto, médio e longo prazos, o profissional constrói a sua relevância.

Amazon retorna ao escritório -  A Amazon informou aos funcionários nesta segunda-feira (16) que eles devemitório retornar ao escritório cinco dias por semana a partir do início do próximo ano, em uma das medidas corporativas mais rigorosas contra o trabalho remoto que se tornou comum desde a pandemia.

"Observamos que é mais fácil para nossos colegas aprenderem, modelarem, praticarem e fortalecerem nossa cultura; colaborar, fazer brainstorming e inventar se tornam mais simples e eficazes", escreveu o CEO Andy Jassy em um memorando.

Leia as matérias na íntegra em

 

Empresas precisam de profissional protagonista | Empresas | Valor Econômico (globo.com)

CEO da Amazon encerra trabalho remoto - 16/09/2024 - Mercado - Folha (uol.com.br)

Amazon põe fim ao home office e pede que funcionários retornem presencialmente aos escritórios - Estadão (estadao.com.br)

Economistas da Anbima projetam Selic em 12% em janeiro​​

Nas projeções dos economistas que formam o  grupo consultivo macroeconômico da Anbima, o Copom deve acelerar ritmo de aperto monetário em novembro e levar juro a 12% em janeiro; sendo que a  projeção máxima chega a 12,75%.

A mediana das projeções de 26 economistas que compõem o grupo é de uma Selic de 11,75% ao fim de 2024.

Já a mediana das estimativas para a taxa de juros no fim do ano que vem é de 10,75% - cenário que contempla, portanto, um afrouxamento de 1,25 ponto percentual na Selic no próximo ano.

​​Leia as matérias na íntegra em​​

Com ciclo de alta de juros à frente, economistas mostram dúvidas sobre nível final da taxa Selic | Finanças | Valor Econômico (globo.com)

Boletim Focus: Economistas preveem Selic em 10,75% - 16/09/2024 - Mercado - Folha (uol.com.br)

Economia | Notícias de Negócios e Economia - Estadão (estadao.com.br)

Selic deveria subir agora? Entenda quem pensa que não (infomoney.com.br)

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O "Previdência na Mídia", blog sem fins comerciais,

destina-se à leitura pelos integrantes dos

colegiados das associações representativas

da previdência complementar fechada que o apoiam,

com vistas ao aprimoramento do segmento.

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