
Sexta-feira, 14 de março
Só informações estratégicas de interesse dos dirigentes de fundos de pensão. Aqui o leitor encontra a essência, para se informar melhor deve buscar a notícia completa nas fontes primárias apontadas
através dos links fornecidos ao final para leitura na íntegra, sendo que
algumas das publicações requerem assinatura para ter acesso.
apoio







Salário
emocional
em alta
​
72% dos profissionais preferem um emprego no qual se sentem apoiados
e reconhecidos, em vez de uma posição que pague 30% a mais.
​
​
Num momento de baixo engajamento por parte dos colaboradores, dizem os especialistas, a expressão salário emocional e seus significados parecem importantes como nunca. O termo alude a um conjunto de práticas que favoreceriam o bem-estar mental, social e físico, algo que combinado teria o poder de deixar os times na prática mais engajados.
​
Funcionários que se sentem emocionalmente, psicologicamente e fisicamente apoiados por suas organizações são muito mais engajados, resilientes, produtivos e de alto desempenho, acreditam esses especialistas, que recomendam tal caminho para as organizações especialmente em fases em que benefícios financeiramente mais custosos não são uma alternativa fácil.
​
A implementação de salários emocionais, como um ambiente de trabalho mais flexível, benefícios diferenciados e maior alinhamento com a missão da organização, pode ser um diferencial competitivo. Pesquisas indicam que profissionais abririam mão de 8,9% de seu salário anual por horários de trabalho flexíveis e 8,3% por um modelo remoto mais equilibrado.
​
Mais números iluminam o caminho : 72% dos profissionais preferem um emprego no qual se sentem apoiados e reconhecidos, em vez de uma posição que pague 30% a mais, mas oferece um “salário emocional baixo”. Em resumo, os profissionais buscam uma trajetória de carreira clara, querem que seu trabalho árduo seja reconhecido, que o equilíbrio entre vida pessoal e profissional seja respeitado e que se sintam parte de algo maior dentro da organização.”
​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​
Forbes + Factorial + ImpulseUp +
​
​​​​​
​
Previ e Petros anunciam resultados
​​​
A Petros informa em seu portal de notícias que seus investimentos encerraram fevereiro com rentabilidade prévia de 0,7%, frente ao objetivo de retorno médio de 1,7%, considerando a carteira consolidada da Fundação.
​
Com tal resultado, nos dois primeiros meses do ano a rentabilidade prévia somou 1,9%, frente ao objetivo de retorno médio de 2,2%.
​
A Petros diz textualmente que " no ambiente interno a alta da inflação elevou o objetivo de retorno dos planos, inflado pelo IPCA em fevereiro, projetado para 1,3%, segundo dados da pesquisa Focus. Já no cenário externo as disputas tarifárias e o aumento de incertezas geopolíticas, em razão de decisões recentes do novo governo americano, elevaram o sentimento de aversão a risco por parte dos investidores, com impacto nas principais bolsas globais ".
​
Já a Previ, trazem o portal de revista especializada em nosso segmento e as edições digital e impressa do Valor , do Globo e da Folha de S. Paulo, informou ontem (13) ter o Plano 1 encerrado o ano passado com um retorno de 1,5% contra uma meta atuarial de 9,7% (INPC + 4,75%).
Com isso produziu um déficit de R$ 17,6 bilhões no ano, valor que cai para R$ 3,16 bilhões descontado o superávit de R$ 14,5 bilhões obtido em 2023.
​
O Presidente João Fukunaga reforçou que esse déficit “não é nem de perto” o maior que a Previ teve de 2012 a 2024 e que a entidade está “muito longe da régua do equacionamento”. Para que houvesse o risco de acionar o equacionamento, a Previ precisaria atingir um déficit acumulado de R$ 18,8 bilhões, ante os atuais R$ 3,16 bilhões ".
​
Fukunaga destacou que 2024 foi um ano desafiador, com taxa de juros a 12,25%, inflação persistente de 4,71%, câmbio volátil entre R$ 4,86 e R$ 6,30 e queda de 10% do Ibovespa. “Foi um movimento conjuntural. O Plano 1 não é um fundo de investimento, é um plano de longo prazo, o equilíbrio atuarial é o nosso foco”.
​
O jornal O Globo registra textualmente que " O resultado não pode ser equiparado a prejuízo, nem significa que os fundos administrados pela fundação ficaram sem recursos para fazer o pagamento de aposentadorias e pensões, mas se dá enquanto o Tribunal de Contas da União (TCU) faz uma auditoria na gestão da fundação " .
​​​​​​​​
Comunicação da Petros + Investidor Institucional + Valor + O Globo + Revista EXAME +
​
​​
​
​​
Despesas com previdência e BCP continuam subestimadas, acreditam XP, Santander e especialistas
As despesas com o pagamento dos benefícios previdenciários e o BPC, que ao menos em tese não podem apresentar um crescimento real acima do limite de 2,5% por força dos compromissos assumidos com o arcabouço fiscal, continuam sendo motivo de preocupação mesmo depois de ter o Governo elevado a projeção dos gastos em cerca de R$ 9 bilhões.
​
Para os especialistas ouvidos pelo jornal, as despesas continuam subestimadas.
​
O economista Rogério Nagamine estima que a despesa com benefícios previdenciários está subestimada na peça orçamentária em pelo menos R$ 10 bilhões, mesmo considerando o ajuste proposto na quarta-feira (12) pela equipe econômica. No caso do BPC, a subestimativa seria de R$ 5 bilhões. Segundo o jornal, claras diferenças persistem também pelos cálculos da XP e do Santander.
​​​​​
Valor + Folha de S. Paulo +
​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​
​​​​
​
Dívida pública pressiona
​​​
Especialmente porque as nossas entidades estão carregadas de títulos públicos interessa saber sobre a análise feita por economistas ouvidos por jornal. Segundo esses especialistas, a escalada e o encarecimento da dívida brasileira têm reduzido a eficácia da política de juros do BC, o que significa que a piora desse quadro pode exigir, neste momento, um aumento ainda maior das taxas para conter a inflação, comparativamente ao que ocorreu há dez anos.
​
A dívida bruta terminou 2024 em 76,1% do PIB, alta de 12,7 pontos porcentuais frente a 63,4% do fim de 2014, segundo dados do BC. Em 2015, estava em 65,5% do PIB.
​
O professor da FGV EPGE, Sérgio Werlang, ex-diretor de Política Econômica, complementa: “Em 2015 e 2016, havia as pedaladas fiscais e um cenário político turbulento, mas a relação dívida/PIB não partia de um nível tão elevado nem apresentava trajetória ascendente como agora.” Já Fabio Kanczuk, ex-diretor de Política Econômica do Banco Central e chefe de macroeconomia do ASA, nota que “estamos partindo de uma situação pior do que a do governo Dilma Rousseff, e o atual arcabouço fiscal não resolve esse problema".
​
Já outro jornal trata do mesmo assunto sob um outro enfoque, ao dizer que com a atividade econômica dando sinais de desaceleração, economistas estão mais confiantes de que o choque de juros dado pela autoridade monetária está surtindo efeito e já veem mais próximo o fim do ciclo de alta da taxa básica (Selic).
​
E lembra que para a próxima quarta-feira (19), o mercado financeiro dá como certo que o Copom seguirá o roteiro prescrito no encontro anterior e vai elevar a Selic em um ponto percentual, elevando-a para 14,25% ao ano. Depois disso, a expectativa é de ritmo menor de alta nas reuniões de maio e junho.
​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​
​
O Estado de S. Paulo + Folha de S. Paulo +​​​​​
​​​​​​​​​​​​
​​​
​
​
Inovação e fake news: Meta testa Notas da Comunidade para Facebook e Instagram nos EUA
​​​
A Meta, empresa dona das plataformas Facebook, Instagram e Threads, começou a testar uma nova função nos Estados Unidos. O recurso em questão é o uso de Notas da Comunidade em postagens das redes sociais, com o objetivo reduzir a desinformação nesses serviços através de iniciativas dos próprios usuários e não mais das big techs.​​​​
​
É verdade que a questão está no centro de uma forte controvérsia política, um lado defendendo a liberdade de expressão e o outro pregando a necessidade do combate às fake news, mas a notícia aparece aqui na medida em que o uso das Notas da Comunidade pode ser útil também em casos que envolvam o ambiente corporativo e até mesmo o previdenciário.
​
A novidade por enquanto é exclusiva dos Estados Unidos e os experimentos começam já na próxima terça-feira (18) com grupos seletos de até 200 mil usuários. A partir desta data, outros membros que se cadastraram previamente para participar da primeira rodada de testes ganharão a opção de escrever e avaliar contribuições nas três plataformas.
​​​​​
Tec Mundo + Canal Tech +
​​​​​
​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​
Leia aqui na íntegra as matérias publicadas na mídia
​
2285
​​
​Salário emocional: conheça a nova tendência para reter talentos
Salário Emocional – a parte que não pode ser contada
Salário emocional: o que é, quanto custa e principais exemplos | Factorial
Prévia de fevereiro: inflação em alta eleva objetivo de retorno - Petros
Plano 1 da Previ retorna 1,5% em 2024 com déficit de R$ 17,6 bi
Previ encerra 2024 com déficit de R$ 17,6 bi - 13/03/2025 - Mercado - Folha
Previ, fundo de pensão do BB, sai de superávit para déficit de R$ 17,6 bi em 2024 | Exame
Economistas veem fim do ciclo de alta de juros mais perto - 13/03/2025 - Mercado - Folha
BPC segue subestimado mesmo após nova revisão, dizem especialistas | Brasil | Valor Econômico
Governo subestima gasto com Previdência e adia ajuste - 13/03/2025 - Mercado - Folha
Economistas veem fim do ciclo de alta de juros mais perto - 13/03/2025 - Mercado - Folha
Meta testa Notas da Comunidade para Facebook e Instagram nos EUA; veja como funciona - TecMundo