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Segunda-feira, 6 de maio

Só informações estratégicas de interesse dos dirigentes de fundos de pensão. Aqui o leitor encontra a essência, para se informar melhor  deve buscar a notícia completa  nas fontes primárias apontadas, algumas das  quais requerem assinatura.
 

 

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Incerteza

 

Primeira  leitura

Semana de

incertezas

 

O destaque, claro, fica por conta da decisão que o Copom

irá tomar na quarta-feira (8) quanto à Selic

 

A semana que se inicia hoje (6) é daquelas onde os investidores terão muito que acompanhar, em meio a um cenário de especial incerteza. O destaque, claro, fica por conta da decisão que o Copom irá tomar na quarta-feira (8) quanto à Selic, uma vez que até pouco tempo atrás o mercado tinha como certo um corte de 0,5 ponto percentual, que agora na prática poderá reduzir-se a 0,25 pp. A essa altura há dúvidas até mesmo se a taxa básica de juros cairá mesmo abaixo dos 10% no final deste ano e quanto.

O quadro geral de uma flexibilização mais lenta da política monetária, até mesmo já é visto como mais provável por dois terços dos participantes do mercado, segundo pesquisa feita por jornal. Dentre as 118 instituições financeiras consultadas pela reportagem, 78 esperam um corte de 0,25 ponto percentual na Selic, enquanto outras 40 ainda veem espaço para uma redução de 0,5 ponto.

Nesta segunda-feira  o destaque fica para o PMI composto (sigla em inglês que se refere ao índice de gerentes de compras), a ser  divulgado com dados de abril. O Banco Central divulgará também o relatório Focus e a nota à imprensa sobre política fiscal, de março. No dia seguinte, a Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) apresenta a a balança comercial de abril.

 

Na quarta-feira, antes de o Copom anunciar a sua esperada decisão de política monetária, o IBGE apresentará a Pesquisa Mensal de Comércio. A FGV divulgará o Índice Geral de Preços (IGP-DI) de abril.  Além da nova taxa Selic, o Banco Central também apresentará o fluxo cambial semanal e o Índice de Commodities Brasil de abril.  A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) trará os números de produção e venda de veículos de abril.

 

E, notava no final de semana um jornal em seu editorial econômico,  o mercado de trabalho aquecido coloca renda no bolso do consumidor brasileiro e, consequentemente, pressão sobre a inflação já que o baixo investimento e as incertezas impedem que a produção suba para acompanhar a maior demanda. Junto disso tudo os juros nos EUA não caem como esperado e o Brasil se torna menos atraente aos olhos do investir.

O BC brasileiro, diz o jornal, “tem uma árdua tarefa pela frente. A inflação oficial fechou março em 3,93%, no acumulado de 12 meses. Apesar de estar dentro da banda de 1,5% a 4,5% para 2024  (com o centro da meta ficando em 3%), o índice está visivelmente mais perto do teto. Para as reuniões futuras do Copom, aguarda-se mais comedimento".

Infomoney + O Estado de S. Paulo +

Leia a matéria na íntegra em

Mercado vê ritmo menor de cortes da Selic | Finanças | Valor Econômico (globo.com)

Assuntos jurídicos

Maioria dos advogados ganha até R$ 6,6 mil

Estudo da FGV, a pedido da OAB, revela que  seis em cada dez advogados do país ganham até R$ 6,6 mil, o montante que equivale a cinco salários mínimos.

Embora em maioria, as mulheres representam 73% das pessoas em faixas salariais mais baixas, já os homens têm mais presença dentre aqueles com renda acima de R$ 6,6 mil.

Valor +

Leia a matéria na íntegra em

Estudo mostra que maioria dos advogados ganha até R$ 6,6 mil | Legislação | Valor Econômico (globo.com)

Recursos Humanos

Afastamento do trabalho por dengue no primeiro trimestre cresceu 986%

O número de casos de afastamentos de funcionários por dengue deu um salto no primeiro trimestre deste ano, com 2.651 atestados médicos. Isso representa uma alta de 986% em comparação com o mesmo período do ano passado, que teve 244 ausências justificadas pela doença.

A maioria dos afastamentos aconteceu em março, que registrou 1.847 atestados, o que também mostra agravamento da situação

Estado de S. Paulo +

Leia a matéria na íntegra em

Dengue causa alta de 986% no número de trabalhadores afastados no primeiro trimestre de 2024 - Estadão (estadao.com.br)

Previdência Complementar

Regras permanentes para equacionamento de déficits entram em debate

No ano passado, o CNPC  aprovou a ampliação do prazo para os fundos implementarem o equacionamento para os 342 planos que fecharam 2022 com déficit. Agora, informa o secretário do Regime Próprio e Complementar do Ministério da Previdência Social, Paulo Roberto dos Santos Pinto, trata-se de através de conversas em curso se elaborar uma regra permanente para lidar com o assunto.  

"Será que nós precisamos fazer o equacionamento todo ano, ou podemos fazer a cada dois ou três anos?", questiona o secretário.

O diretor-superintendente da Previc, Ricardo Pena, destaca que a existência de déficit não significa insolvência do plano e alerta para o risco de a regra atual promover transferência indevida de recursos entre gerações. Ele cita como exemplo aposentados que precisam arcar com contribuições extras significativas.

O jornal diz textualmente o seguinte: " A Abrapp  tem discutido o modelo com seus membros, mas representantes da entidade consideram razoável a retomada de uma regra nos mesmos moldes, com um limite prudencial que dispara a cobrança extra. Já a Previc considera a regra antiga um bom ponto de partida, mas defende aprimoramentos. É que joje, quando há déficit estrutural, o equacionamento é aprovado com base na duração estimada do plano —uma variável que sintetiza a expectativa de sobrevida dos participantes no momento da formulação das medidas de reequilíbrio. Pena ressalta, porém, que a longevidade dos brasileiros tem aumentado a cada ano, e o plano pode acabar durando mais tempo. Permitir a incorporação do ganho esperado de longevidade pode aliviar o peso das alíquotas extras sobre os participantes ".

Mudando de fonte e de assunto, site publica matéria sobre a remuneração dos diretores da Previ e a qualificação que precisam atestar para ocupar tais cargos.

Folha de S. Paulo +  UOL 

Leia a matéria na íntegra em

Governo Lula prepara mudança em fundos de pensão - 05/05/2024 - Mercado - Folha (uol.com.br)

Previ dispensa diretores de atestar experiência para vagas milionárias (uol.com.br)

Previdência Complementar 2

Tragédia no Sul: Abrapp pede a Previc suspensão de prazos e apoia campanha iniciada pela Tchê Previdência

Diante da tragédia que vive o Rio Grande do Sul, a  Abrapp oficiou a Previc solicitando a suspensão de todos os prazos relativamente aos compromissos das entidades gaúchas com a autarquia supervisora, uma vez que as EFPCs do Estado não têm condições de operar devido ao impacto das enchentes.

 

Tal suspensão visa garantir que as entidades afetadas tenham o tempo necessário para se recuperar e retomar suas operações de forma adequada.

Ao mesmo tempo em que a Abrapp manifestou o seu apoio à campanha lançada pela Tchê Previdência em solidariedade ativa aos funcionários das EFPCs vitimados pelas enchentes, muitos dos quais vem sofrendo pesadas perdas.

Diante dessa situação, a Tchê Previdência lançou uma campanha de arrecadação para mobilizar apoio aos funcionários afetados das EFPC. A entidade disponibilizou uma chave Pix (18.293.346/0001-90) para facilitar as doações. Os interessados em contribuir para a causa podem fazê-lo simplesmente identificando o valor com o nome “DoacaoenchenteRS” e especificando na descrição “Auxílio aos funcionários das EFPCs atingidos pela enchente”.

Desafios, controles e tendências dos

investimentos, em evento da Ancep

A Ancep realizará o treinamento online “Desafios, Controles, Tendências e Investimentos para os Fundos de Pensão em 2024”, contando com o apoio da Abrapp. O evento acontecerá no próximo dia 27 de maio, das 9h às 13h30, via plataforma Zoom.

Serão abordados temas como atualização sobre regras e controles da Resolução CVM nº 175, ALM como ferramenta de governança e risco, política de investimentos como instrumento de controle e calibragem, características dos ativos de crédito de infraestrutura e construção de uma carteira com debêntures de infraestrutura, o que esperar das alterações na Resolução CMN nº 4.994, FIPS e FIDCs. Participarão 

Jarbas de Biagi, Diretor-Presidente da Abrapp, Roque Muniz, Presidente da Ancep e  Alcinei Cardoso, Diretor de Normas da Previc, além dos expositores Felipe Marin, Sócio da Velloza Advogados; Luciano Magalhães, Sócio Diretor da 4UM Investimentos; Marcelo Rabbat, Sócio da Vinci Partners; Rafael Sampaio, Sócio da PPS Portfolio Performance; e Sérgio Magalhães, Compliance e Risco na Fachesf.

Inscrições: www.ancep.org.br/seminarios

Contatos: (21) 2253-0464 ou 2532-0464

Blog Abrapp em Foco +

Leia a matéria na íntegra em

Tchê Previdência lança campanha para auxiliar atingidos pela tragédia no RS – Blog Abrapp Em Foco

Ancep realizará evento sobre desafios e tendências para entidades fechadas em 2024 – Blog Abrapp Em Foco

 

Previdência Social

Governo aposta em atestado digital e reavaliação de benefícios por incapacidade para reduzir despesas

 

A expectativa do Governo do governo de economizar R$ 9,05 bilhões neste ano com a Previdência Social prevê cinco linhas de atuação. A principal é o uso do Atestemed (atestado digital) para concessão do auxílio por incapacidade temporária, com economia calculada em R$ 5,6 bilhões, valor que os especialistas julgam otimista demais.

A segunda linha de atuação é a reavaliação dos benefícios por incapacidade, com que se espera economizar R$ 2,9 bilhões.  Será priorizada neste ano a análise das aposentadorias por incapacidade permanente sem avaliação nos últimos dois anos e dos auxílios-doença cuja concessão se deu há pelo menos um ano. Adicionalmente a ideia é reduzir gastos com prevenção e contenção de fraudes, cobrança administrativa de benefícios indevidos e prevenção de ataques cibernéticos. Em outra notícia, o mesmo jornal informa que a ministra do Planejamento, Simone Tebet, estuda propor a  desvinculação dos benefícios da Previdência Social da política de valorização do salário mínimo.

Situação logo pedirá uma

nova reforma da Previdência

Em editorial publicado em sua edição de hoje (6), sob o revelador título de Previdência já demanda uma nova reforma da Previdência, jornal diz que " a sociedade terá de discutir regras mais duras para as aposentadorias muito em breve".

Estudos recentes têm mostrado aspectos preocupantes para a sustentabilidade do sistema previdenciário no médio e no longo prazos. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelou que o País hoje tem 1,97 contribuinte para cada segurado e até 2051 terá mais beneficiários do que pessoas contribuindo com o sistema. Nesse cenário, a alíquota necessária para cobrir todos os custos do sistema teria de superar os 70% em 2060.

Além do envelhecimento populacional e da redução da taxa de fecundidade, que ocorre em boa parte dos países do mundo, fatores específicos da realidade brasileira explicam esse desequilíbrio. Os autores do estudo, Graziela Ansiliero e Rogério Nagamine, também ex-secretário do Regime Geral da Previdência Social (RGPS), mencionaram a informalidade, o desemprego e o número de pessoas inativas e fora do mercado de trabalho.

Há algumas soluções, ainda que impopulares, para atenuar o problema. Artigo publicado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre) recomenda a equiparação da idade mínima de aposentadoria para homens e mulheres. Otávio Sidone, Fabio Giambiagi e Guilherme Tinoco calculam que a mudança economizaria R$ 1,5 trilhão em despesas nos próximos 30 anos.

Valor + O Estado de S. Paulo +

Leia a matéria na íntegra em

Redução de gastos previdenciários tem 5 linhas de ação | Brasil | Valor Econômico (globo.com)

Desvinculação entre Previdência e o mínimo entra na mira de Tebet | Brasil | Valor Econômico (globo.com)

ECONOMIA EM DADOS

Com ajuda do mercado de trabalho aquecido e dos juros em queda, a indústria brasileira encerrou o primeiro trimestre no azul, embora tenha começando o ano rateando. A produção subiu 0,3% no primeiro trimestre de 2024 ante o quarto trimestre de 2023, na série com ajuste sazonal, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal, divulgados nesta sexta-feira, 3, pelo IBGE ------ Os fundos de venture capital fizeram US$ 356,7 milhões em aportes em abril na América Latina. O valor cresceu 83% sobre igual mês do ano passado.  No Brasil, foram investidos US$ 174,6 milhões, uma elevação de 70% na mesma comparação. ------ Investidores estrangeiros retiraram R$ 11,3 bilhões da B3 em abril. Foi a maior saída líquida de recursos no mês de abril na série histórica iniciada em 2007. ------ Neste Dia das Mães, os brasileiros planejam gastar mais que no ano passado. É o que revela uma pesquisa com 1.600 pessoas, em que quase metade dos entrevistados (47%) pretendem desembolsar mais de R$ 350,00 em presentes, enquanto 24% entre R$ 250 a R$ 350. ------

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