Sexta-feira, 26 de abril
Só informações estratégicas de interesse dos dirigentes de fundos de pensão. Aqui o leitor encontra a essência, para se informar melhor deve buscar a notícia completa nas fontes primárias apontadas, algumas das quais requerem assinatura.
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Primeira leitura
Novos sinais
de mudança
As entidades fechadas se renovam para enfrentar as transformações
Acostumada durante décadas ao modelo dos planos patrocinados, a previdência complementar fechada poucos estímulos encontrou durante todo esse tempo para desenvolver suas próprias técnicas de venda a novos participantes. Afinal, a adesão dos funcionários da empresa patrocinadora estava praticamente assegurada. Claro, especialmente nos últimos anos quase tudo mudou, trazendo transformações extraordinárias ao funcionamento da economia e dos mercados, do ambiente corporativo e do trabalho, com tais mudanças sendo refletidas em boa parte na base legal e normativa que rege as nossas entidades fechadas. Por conta disso, as EFPCs dão provas agora quase todos os dias de sua adaptação a essa nova realidade, mostrando muitas delas que aprenderam sim afinal a correr atrás do cliente.
São muitas as entidades fechadas que fornecem exemplos quase todos os dias de suas capacidade de se transformar. Ontem, por exemplo, novas notícias vieram reforçar essa mudança de pensamento e atitude.
A Viva Previdência anunciou ter passado a oferecer ao mercado uma nova solução, denominada Renda Segura. Com ela, o cliente traz seu investimento para a entidade, por meio de portabilidade, e pode solicitar renda mensal de forma imediata.
A renda é calculada em função do saldo da conta do cliente e do fator atuarial, que considera a taxa de juros do plano, meta referencial e expectativa de vida, com base na tábua biométrica, definida com base na experiência do plano.
“No Renda Segura da Viva Previdência, o recurso investido fica todo para o participante e seus dependentes. E o tempo de renda é próximo da expectativa de vida”, destaca o Diretor-Presidente, Silas Devai Junior.
E neste mês de abril o ValiaVerso, plataforma online e gratuita de educação financeira e previdenciária oferecida pela Valia, completou um ano do seu lançamento. E para celebrar a data a entidade passou a oferecer em sua plataforma o Índice de Saúde Financeira, baseado em metodologia construída pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
“Quando o usuário entrar no ValiaVerso e responder o questionário, o estudo apresentará um índice que compara o próprio resultado com a média brasileira. Isso permitirá que as pessoas conheçam como funciona a sua relação com o dinheiro e possa aprimorá-la”. explica Daniel Coelho, Gerente de Educação e Marketing.
Ao mesmo tempo em que uma terceira notícia dá conta do alinhamento das EFPCs às urgências globais, numa prova a mais da sensibilidade dos dirigentes aos temas que figuram no alto da agenda. Ficou-se sabendo, por exemplo, que 12 entidades fechadas já aderiram aos Principles for Responsible Investment (PRI), da ONU, e que a Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo (Prevcom-SP) está concluindo as tratativas para tornar-se a décima terceira.
Blog Abrapp em Foco + Investidor Institucional +
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Giro das associadas: Funpresp-Jud, Viva Previdência e Valia – Blog Abrapp Em Foco
Prevcom-SP quer ser a 13ª fundação brasileira a aderir ao PRI (investidorinstitucional.com.br)
Previdência Social
Motoristas por aplicativo são risco para a Previdência
Para o secretário do Regime Geral de Previdência Social, Adroaldo Portal, o projeto de lei enviado pelo governo para regulamentar a profissão de motorista por aplicativo representa uma ameaça à Previdência Social. “Não se sustenta” atuarialmente, admitiu ele.
É que, para efeitos práticos, a contribuição das empresas será de 5%, no lugar dos 20% tradicionais. Ao propor isso, explicou, o Estado brasileiro explicita a necessidade de se encontrar uma nova fonte de financiamento do compromisso assumido.
Valor +
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Regulação de aplicativo ameaça Previdência | Brasil | Valor Econômico (globo.com)
Benefícios
Reforma tributária: Governo de olho nos salários indiretos
A proposta de regulamentação do governo federal da reforma tributária prevê que gastos feitos pelas empresas com planos de saúde em por exemplo, a compra de veículos para seus funcionários, entre outros benefícios, sejam tributados e, dessa forma, o empregador não poderá usar os impostos que recolheu nessas compras para se apropriar de créditos e abater o que deve em tributos.
Segundo o secretário especial de reforma tributária, Bernard Appy, a interpretação é que esses benefícios são considerados salário indireto e, dessa forma, a sua aquisição deve ser tributada tanto se for feito pela empresa quanto se for feito diretamente pelo trabalhador.
O Estado de S. Paulo +
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Vida Associativa
Carlos Andrés é reeleito na Anbima
Os associados da ANBIMA reelegeram nesta quinta-feira (25) a Diretoria da associação para o período de 2024 a 2026. Carlos André, do Santander, foi reconduzido à Presidência, junto com 22 diretores.
Participaram da votação 230 instituições, o que correspondeu a 83,9% do quadro de associados.
Anbima +
Investimento
Ofertas de ações: O pior início de ano em quase uma década
Muito em função disso começa a crescer o sentimento de que o mercado brasileiro poderá enfrentar o terceiro ano consecutivo de entressafra de ofertas iniciais de ações (IPOs)
Valor +
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Oferta de ações tem pior início de ano desde 2016 | Finanças | Valor Econômico (globo.com)
Tecnologia & Inovação
WhatsApp libera login sem senha no iOS
O WhatsApp começou a liberar o suporte para as chaves de acesso para usuários de iOS. A novidade foi anunciada pelo perfil oficial da empresa nesta quarta-feira (24) e deve chegar como atualização por meio da App Store.
As passkeys do iOS permitem que o usuário faça login na própria conta sem precisar de senha. Se ativada, todas as tentativas de login no mensageiro exigirão verificação de identidade por mecanismos disponíveis no celular, facilitando com isso a vida do usuário.
Tec Mundo + G1 Tecnologia +
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WhatsApp libera suporte a login sem senha no iOS; veja como ativar - TecMundo
ECONOMIA EM DADOS
Das 27 unidades da federação, 23 preveem que, em 2024, as receitas serão insuficientes para cobrir as despesas públicas, segundo estudo da Firjan. O Rio de Janeiro tem a pior previsão. Apenas quatro Estados deverão fechar o ano com superávit: São Paulo, Amapá, Espírito Santo e Mato Grosso.------